Relógios derretendo, elefantes com cabeça de trombone, caravelas com velas de borboletas, isso não é
nada! Surreal é um Supremo Tribunal que não é supremo, um delegado que passa de investigador a investigado, uma polícia que se recusa a prender o ladrão de um carro (sob o argumento de que tem coisas mais importantes a fazer, como resolver casos de latrocínio, mesmo que a vítima tenha o endereço do ladrão) e, claro, festivais de rock que não são abertos com rock. Surreal não é Salvador Dali, mas sim o novo Brasil!
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